Roberto Carvalho*
A Origem da Desigualdade Social não são os portugueses, índios e africanos. Somos nós mesmos, os brasileiros que não cumprem os seus deveres, somos nós os macunaímas, afrodescendentes e portugas da vida.
E são poucos os que conseguem indignar-se com o que os poderes constituídos preestabelecem como
valores sociais.
Os que enxergam além do “politicamente correto”, se
perguntam – se o país é considerado a sexta potência econômica do mundo,
por que a desigualdade social é tão gritante no Brasil?
Entre as
inumeráveis repostas, algumas são mais do que óbvias:
1) Cultura do comodismo, falta de referências ancestrais, inconsciência política
2) Subserviência a estruturas hierárquicas dominantes, opressivas,
3) Desconhecimento das obrigações, deveres e direitos de cidadãos,
4) Complexo de inferioridade social – quem está em cima, pode tudo... Aos que estão em baixo, as sobras, a condução do trem locomotiva chamado Estado,
5) Desinteresse por conquista de cidadania... Pouco valor a este valor social,
6) Fraqueza em fazer valer sua voz importante no contexto sociocultural,
7) Acha que tudo cai pronto do Céu - a desonestidade é uma virtude, não um mal,
8) Falta de referenciais de valores exemplares de Nação....
9) Sujeita-se a condições humilhantes, degradantes como se desígnios do acaso,
10) Não confronta, nem discute sobre justiça social.
1) Cultura do comodismo, falta de referências ancestrais, inconsciência política
2) Subserviência a estruturas hierárquicas dominantes, opressivas,
3) Desconhecimento das obrigações, deveres e direitos de cidadãos,
4) Complexo de inferioridade social – quem está em cima, pode tudo... Aos que estão em baixo, as sobras, a condução do trem locomotiva chamado Estado,
5) Desinteresse por conquista de cidadania... Pouco valor a este valor social,
6) Fraqueza em fazer valer sua voz importante no contexto sociocultural,
7) Acha que tudo cai pronto do Céu - a desonestidade é uma virtude, não um mal,
8) Falta de referenciais de valores exemplares de Nação....
9) Sujeita-se a condições humilhantes, degradantes como se desígnios do acaso,
10) Não confronta, nem discute sobre justiça social.
Conclusão:
O Brasil nunca produziu tanta bandidagem como agora – os poderes da
República são apenas um pequeno exemplo de como se criam bandidos.
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*Roberto Carvalho da Costa, jornalista e cronista, mora em Brasília - DF
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