(Para Mecinha, no seu 6º aniversário)
O que sentes não sei. Como saber
o que vai n’alma de uma criatura
ainda tão pequena, inda tão pura,
que faz-se amar e tenta compreender?
Sei que sinto por ti muita ternura,
muita vontade de por ti fazer
o que possa e não possa, até morrer...
E vejo neste amor uma loucura.
o que vai n’alma de uma criatura
ainda tão pequena, inda tão pura,
que faz-se amar e tenta compreender?
Sei que sinto por ti muita ternura,
muita vontade de por ti fazer
o que possa e não possa, até morrer...
E vejo neste amor uma loucura.
És toda a floração de uma beleza
cheia de risos, dengos e caprichos,
Mas também de perfume e singeleza.
Só peço aos céus e os deuses, nos seus nichos,
transformem a alegria, hoje tão sã,
nas tuas realizações do amanhã.
Teresina, 13.4.2000
cheia de risos, dengos e caprichos,
Mas também de perfume e singeleza.
Só peço aos céus e os deuses, nos seus nichos,
transformem a alegria, hoje tão sã,
nas tuas realizações do amanhã.
Teresina, 13.4.2000
Francisco Miguel de Moura
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