quinta-feira, 23 de maio de 2013

SEMPRE MÃE -2ª VERSÃO





 Francisco Miguel de Moura*
            para Mª  Mécia








A mãe é mãe no tempo e no espaço
da casa, da família, do amor
Mas isto não lhe basta:
Secretária,
Enfermeira, reza e chora
E ainda faz meizinha.

Na vida e na morte
Há sempre a mãe que consola,
Basta olhar.
O coração fala contrito, não pensa... Ah! solta um grito
A vida é mãe e a mãe vida.
Todamente.

Tu  foste, ó Mécia, e serás a mãe querida,
Tens o coração  feito de "manteiga e pudim”,
Como na canção do Gonzaga.
 
Pois mãe é terra que cria e que recria
Igualmente.
Desde o ninho de Amor até a luz que nasce:
Espírito.
__________________
*Francisco Miguel de Moura, diante de Drummond, reconheço, sou um poeta menor, muito menor mesmo.

2 comentários:

Gisa disse...

Linda homenagem querido amigo! Linda família! Parabéns!
Um grande beijo de alguém que muito te admira!

regina ragazzi disse...

Que homenagem linda. E que linda foto poeta!!!

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