A rolinha entrou na casa
tentou subir a escada.
A menina viu.
Achou tão bonitinha,
deu-lhe comida e quis
protegê-la do frio,
para os futuros vôos.
E ela que nascera
com defeitos humanos:
mansidão, ternura,
ficou.
À noite veio um rato
não tão pequenininho
e amou-a tão de vez.
Que linda criatura!
E, tristezinha, a coitada
amanheceu no céu.
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Obs.: as imagens acima foram captadas na internete, através de busca pelo programa "google", no dia pastagem do poema.
*****
Francisco Miguel de Moura, poeta brasileiro, mora em Teresina. O poema faz parte de sua coleção de poesias para crianças. E-mail:franciscomigueldemoura@superig.com.
Que linda criatura!
E, tristezinha, a coitada
amanheceu no céu.
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Obs.: as imagens acima foram captadas na internete, através de busca pelo programa "google", no dia pastagem do poema.
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Francisco Miguel de Moura, poeta brasileiro, mora em Teresina. O poema faz parte de sua coleção de poesias para crianças. E-mail:franciscomigueldemoura@superig.com.
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