(Última versão)
Francisco Miguel de Moura
De nada do que fiz eu me arrependo:
de ter amado até quem não me amava,
de ter dito isto e aquilo que eu entendo,
de ter ganhado o pouco que eu ganhava.
Da rotina bancária, eu me fartava,
só pensando comigo o que eu fazia...
Quanto papel e tinta que eu gastava,
para o lixo, depois. E a poesia?!...
De nada que antes fiz peço perdão
e, pro futuro, eu peço ao coração,
sossego e amor... Do resto eu me defendo.
Só dos pecados feitos, tão diversos,
eu peço a Deus perdão e me arrependo...
Não me arrependo é de ter feito versos.
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*Veja “Poesia (in) Completa”,
para retificar – pg. 299
Maravilha!
ResponderExcluirESPECIAL DE BONITO !
ResponderExcluirObrigado, Franklin, meu filho, pela leitura e apreciação
ResponderExcluirObrigado, meu leitor anônimo.
ResponderExcluirVou ver se consigo traduzir sua mensagem do inglês para minha língua portuguesa. Mas, antes tudo, muito obrigado.
ResponderExcluirFico no aguardo
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