Francisco Miguel de Moura*
para Mª Mécia
A mãe é mãe no tempo e no espaço
da casa, da família, do amor
Mas isto não lhe basta:
Secretária,
Enfermeira, reza e chora
E ainda faz meizinha.
Na vida e na morte
Há sempre a mãe que consola,
Basta olhar.
O coração fala contrito, não pensa... Ah! solta um grito
A vida é mãe e a mãe vida.
Todamente.
Tu foste, ó Mécia, e serás a mãe querida,
Tens o coração feito de "manteiga e pudim”,
Como na canção do Gonzaga.
Pois mãe é terra que cria e que recria
Igualmente.
Desde o ninho de Amor até a luz que nasce:
Espírito.
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*Francisco Miguel de Moura, diante de Drummond, reconheço, sou um poeta menor, muito menor mesmo.
Linda homenagem querido amigo! Linda família! Parabéns!
ResponderExcluirUm grande beijo de alguém que muito te admira!
Que homenagem linda. E que linda foto poeta!!!
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