Francisco Miguel
de Moura*
Para a amiga Gisela (Gisa)
Se de repente, sem rima com o mundo
E comigo mesmo,
Enquanto o ritmo fosse ruído
No escuro, sem flash...
E da matéria nada a ser feita,
Ao menos com meia-palavra...
Palavra! Eu morreria num grito
Que mordesse o mundo
De quem me ouvisse por viés.
Mas se alguém, na avenida,
me sorrisse ternamente,
Sumiriam as rugas
E a solidão malvada
Um sorriso faz o mundo
Ficar sobre os pés.
***
*Francisco Miguel de Moura, poeta brasileiro, autor de varios livros, entre os quais O Menino quase Perdido, lançado este ano. Pedidos pelo e-mail: franciscomigueldemoura@gmail.com
Sem rima
ResponderExcluirmas em cima do mundo
no travo da solidão
no pulsar de um coração
apaixonado.
Luiz Alfredo - poeta.
Meu querido amigo Chico!
ResponderExcluirEstou feliz e realizada! Explodindo de contentamento mesmo! Obrigada, muito obrigada por tua gentileza, carinho, amizade, meiguice. Obrigada por seres este menino quase perdido que me encontrou e a quem eu encontrei.
Um grande bj no teu coração! Amei o poema e as palavras. Obrigada.
Que lindo poema homenagem, parabéns e carinho aos dois.
ResponderExcluirBeijos poeta e desejo de uma ótima semana.
Carmen.
Lindo e muito delicado seu poema. Abraços
ResponderExcluirChico, adorei o seu espaço. Obrigada pelas visitas ao meu blog e pelas palavras generosas. Abraço poético de Aíla Sampaio
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