A máquina engole o ar da sala, anula a persona toma o espaço e a luz das palavras.
Séculos de poder, ciência, escravidão e glória (talvez prisão) para não mais dizer-se.
O espectro é um silumacro, nem oratório nem oráculo, donde a voz de Deus não soará, mas o tom do mercado e a sombra do dragão devorador.
Ditará a solidão aos homens, às casas de um só, às almas opressas na multidão.
________________ *Francisco Miguel de Moura, poeta brasileiro, mora no Piauí, e-mail: franciscomigueldemoura@superig.com.br web: http:// cirandinhapiaui.blogspot.com
FRANCISCO MIGUEL DE MOURA, gostei de ler você, a tua poesia é plural, multifacetada, plussignificativa. Por conseguinte, a maneira de decifrar o que se observa ou perscruta, é diferente em cada ser humano! Este é o enigma e a essência da boa poesia. Meus Cumprimentos,fica aqui o convite para conhecer meus dois Blogs de literatura, e ser um seguidor, Efigênia Coutinho
FRANCISCO MIGUEL DE MOURA, gostei de ler você, a tua poesia é plural, multifacetada, plussignificativa. Por conseguinte, a maneira de decifrar o que se observa ou perscruta, é diferente em cada ser humano! Este é o enigma e a essência da boa poesia. Meus Cumprimentos,fica aqui o convite para conhecer meus dois Blogs de literatura, e ser um seguidor,
ResponderExcluirEfigênia Coutinho
Olá Francisco,
ResponderExcluirfiquei feliz em te ver no meu blog, vim agradecer a visita e a postagem de meu poema na revista...
Obrigado mesmo!
Parabéns, por teu espaço, por tua poesia...muito belos.
abraço.
daufen bach.
Gostei muito. Voc6e dizer diferente, sabe poetar. Abraços/
ResponderExcluirClotildes